“minha carne é de carnaval, meu coração é igual”

...minha pele pede música porque meu esqueleto precisa dançar, arranha a carne por dentro, lateja na epiderme e ecoa no ar. Preciso do mundo ao meu lado, das entranhas lançadas na infinitude, esquecer que meu estômago dói sempre que tento me mostrar. Por isso desisto de falar, deixo que me vejam, sintam-me, percebam o que tão desesperadamente tento evidenciar: minha carne, meu coração, pedem, clamam, imploram... carnavais cotidianos me alimentam!

4 comentários:

Thalita Covre disse...

Incrível como estas palavras dizem de você tão profundamente.

Que bonito!

Priscila Milanez disse...

ó, nem sabia que tinhas um blog, Natali! Volto depois com calma pra ler vc! Por hora, esse texto basta.Bonito, como dito! =)

camila disse...

que bom que voltou a escrever baby... e o texto ficou ótimo... as vezes é preciso tempo pra maturar, rs
bjs

ah! tira esse negócia de ficar escrevendo letrinha pra poder postar... no final das contas não serve pra nada... só dificulta o processo, rs

camila disse...

vc sá vindo com a farinha e eu já to voltando com o pão, rs... é claro que já visitei o blog, rs