Alimentava-se necessariamente de cevada, todos os dias: cevada! Impressionava-lhe o poder nutritivo daquele líquido que reluzia com a baixa temperatura em que era servido. Sua mãe lhe advertira sobre os perigos da bebida, mas para ela aquele era um líquido vital. Nele repousava suas descrenças. Nele consumia-se em esperança.
Era cevada e tabaco, quase queijo e goiabada!

Um comentário:

Fernanda Tatagiba disse...

que argumento!