Alimentava-se necessariamente de cevada, todos os dias: cevada! Impressionava-lhe o poder nutritivo daquele líquido que reluzia com a baixa temperatura em que era servido. Sua mãe lhe advertira sobre os perigos da bebida, mas para ela aquele era um líquido vital. Nele repousava suas descrenças. Nele consumia-se em esperança.
Era cevada e tabaco, quase queijo e goiabada!
Um comentário:
que argumento!
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